![]() |
|
|
|||
![]() |
Ponto de encontroDesigualdade: Uma colega de São Paulo, respondendo à pergunta da colega de Curitiba (RPM, n.º2 pág. 45), sobre desigualdade, conta o seguinte. Sinto que, neste caso, a dificuldade na interpretação de um gráfico no plano com coordenadas cartesianas (x,y) é que, sendo a condição imposta sobre os valores de y, a pergunta é feita sobre os valores de x. Por exemplo, na resolução da desigualdade x2–4x+3<0, esboça-se o gráfico de y = x2 – 4x + 3 e a pergunta é “quais os valores de x para os quais se tem y < 0?”
Costumo salientar bastante este problema,
sugerindo que cada aluno crie, para si, uma rotina que estabeleça estes fatos no
próprio desenho. Quanto à rotina que eu uso, é a seguinte: desenho o gráfico a
lápis, pinto com tinta azul os arcos do gráfico que satisfaçam a condição
exigida (abaixo do eixo x para y < 0, abaixo e sobre o eixo para y
2. Opiniões sobre a Regra de 3: A colega Marilande R. Dalla. Rosa, Serra Negra, SP, entre outras observações, acha oportuna a apresentação do artigo sobre a Regra de Três (RPM, n.º 2 pág. 2) pois evita que se “bitole” o aluno em regras e formulas. A respeito do mesmo artigo, porém,o colega Alcides J. Gonçalves, do Recife, PE, afirma que nos dias atuais os alunos não estão interessados em entender “porque a regra funciona” e somente em reter de memórias as “receitas”. A esse respeito é interessante conhecer a experiência do Colégio Anglo, relatada abaixo. E você, o que acha?
Muitos leitores têm escrito com perguntas interessantes como esta ou outras mais simples como o cálculo de um determinante, resolução de uma equação. Por falta de espaço na Revista, temos respondido aos colegas em cartas pessoais. Aos poucos, iremos publicando algumas destas respostas que interessam a um grande grupo de leitores. Escreva-nos com suas duvidas, criticas e sugestões.
|