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Ponto de encontro: Ainda a Geometria... A propósito da sugestão do colega João Gasparini (Vol.1º, nº1, 1982) de intercalar, semanalmente, aulas de Álgebra e Geometria, conta-nos a colega Elisabeth Bonan Vencovsky, de Atibaia – SP, que na EEPSG “Major Juvenal Alvim” foi feita esta experiência e, posteriormente, a experiência de intercalar estes assuntos por bimestres”Álgebra no 1º e 3º bimestres e Geometria no 2º e 4º por exemplo. Há dois anos que estão fazendo assim, com melhores resultados. - E outros pedidos: Uma colega de Curitiba, PR, pergunta: “qual o modo mais fácil de explicar ao aluno da 8ª série como obter o conjunto-verdade de uma inequação do 2º grau após a resolução da respectiva equação e da construção do gráfico do 1º membro”. Os colegas Samira Zaidon, de São Paulo – SP, e Marco A.M.Y. Rosado, do Rio de Janeiro – RJ gostariam de conhecer experiências bem sucedidas de ensino em escolas de periferia, onde os alunos são carentes e chegam sem base. Como fazer? Modificar, ou não, o currículo? Escreva-nos sobre estes temas.
Um colega de São Paulo – SP, observa que na resposta sobre a escolha de + 2 como (Vol. I, n.º 1, 1982), a Revista respondeu que é uma questão de convenção sem explicar o motivo desta escolha. Na opinião do colega, esta escolha decorre da necessidade de que seja mantida a transitividade. Não diríamos que esta seja a causa e sim uma delas. Adiante, o colega pergunta sobre a “impossibilidade ou inconveniência” da adoção da convenção = -2. Novamente, entre outras dificuldades, que esta convenção traria, não seria válida, por exemplo, a regra Concorda?
Pergunta-nos uma colega de São Paulo – SP, se a SBM estaria recomendando os livros que constam das páginas finais desta Revista como “Matéria Publicitária”. Não, nestas paginas aceitamos publicidade de Editoras que, desta maneira, financiam parte dos custos da Revista ao mesmo tempo em que apresentam seus livros aos colegas de todas as partes do país. Pretendemos, assim, colaborar na divulgação do material com que o professor pode contar. Quanto à qualidade desse material, achamos que o Mestre deve assumir uma posição de critico, distinguindo o que é bom e o que não é entre diversos textos ou diversos tópicos num mesmo texto.
- Muitos leitores escrevem solicitando indicação de textos que os auxiliem no ensino. Além da nossa seção LIVROS, em que apresentamos alguns, estamos preparando uma relação de livros úteis ao professor de matemática, que enviaremos aos que nos solicitarem. - O colega Pedro Paulo, de Ubatuba – SP, pede que citemos os endereços das Editoras dos livros cuja leitura recomendamos. Boa idéia!
Atendendo à sugestão de diversos leitores, entre eles os colegas Marco Antonio B. Abdalah de Niterói – RJ, e Nilton Matheus, de Sorocaba – SP, abordamos, a partir deste numero, o novo tópico: A Calculadora. Gostaríamos de conhecer e divulgar as experiências dos colegas, em sala de aula , com máquinas de calcular. E mais: Quais os perigos de seu uso? Quais as vantagens? Quais os perigos em ignorar as máquinas? Seus estudantes dispõem de máquinas de calcular? E sua Escola? E quanto a computadores?
Muitos colegas perguntam por que a Revista não é bimestral, outros sugerem que ela seja. O Comitê Editorial também gostaria muito que a Revista se tornasse uma publicação bimestral. Mas, por exemplo, existem dois grandes obstáculos: a escassez de recursos disponíveis e a própria inexperiência do Comitê fazendo com que a elaboração de cada número da revista exija integralmente os seis meses disponíveis. |