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Uma colega de Carabuçu, RJ, nos envia o seguinte problema: "Suponha que você tem um tabuleiro para jogo de damas e pedras de dominó. O tamanho do dominó é tal que cada pedra cobre dois quadrados do tabuleiro. De que maneira você colocaria os dominós no tabuleiro de modo que todo ele ficasse coberto, com exceção dos dois quadrados de cantos opostos?" RPM:
Um colega de Pirassununga, SP, nos envia o seguinte problema:
"Calcular o comprimento da diagonal do pentágono convexo regular de lado
2) A prova do teorema de Ptolomeu é a seguinte:
Um colega de S. Leopoldo, RS, nos propõe a seguinte questão: "Para explicarmos o que são os chamados números irracionais (na 7.ª série do 1.° grau) é indispensável que o aluno conheça o algoritmo de extração da raiz quadrada? Não podemos dar exemplos de números irracionais a partir de uma fração ordinária que, transformada numa fração decimal, apresente infinitos algarismos decimais não periódicos? Sempre uma fração ordinária representada sob forma decimal apresentará periodicidade? Até que ponto é válido determinarmos experimentalmente o valor de ir como a razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro?" RPM: 1) Julgamos que não é indispensável que o aluno conheça o algoritmo de extração da raiz quadrada, por dois motivos:
i) mesmo
conhecendo o algoritmo e usando-o para calcular
Este
argumento mostra que
ii) podemos contar que números do tipo 0,10 100 1.000 1 0000 1..... são irracionais, pois não existe periodicidade na sua notação decimal. É fácil inventar exemplos "obviamente" não periódicos.
2) Quanto a exemplos de números irracionais a partir de frações ordinárias, a resposta também é não.
5,11,6,8... todos menores que 13. Após, no máximo, 12 divisões, um dos restos que já havia aparecido, aparecerá de novo, e aí começa a repetição:
Em suma, toda fração ordinária dá origem a uma decimal "exata" ou a uma dízima periódica.
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