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O
Comitê Editorial agradece as muitas mensagens de apoio à iniciativa da
SBM e espera que estes elogios se traduzam em colaboração como o envio
de noticias, perguntas, sugestões, soluções de problemas, etc...
-Uma
colega da cidade de São Paulo SP, “gostaria de obter informações
sobre como dar aula”. Revista:
esta é uma pergunta tão geral que não admite resposta única nem
completa ou definitiva. Entendemos que ensinar seja uma atividade dinâmica,
que o modo de dar aula não só depende dos alunos, do assunto, do mestre,
como de tantas outras circunstancias ocasionais ou não. Pretendemos que
cada numero da Revista dê ao leitor algum subsidio que o auxilie em suas
tarefas didáticas. A título de sugestões, entretanto, e exercendo a função
de “ponto de encontro” de mestres brasileiros, transcrevemos, a
seguir, trechos extraídos de duas cartas endereçadas à Revista: A
colega Silvânia M. Rio (São Caetano do Sul – SP) conta “...
leciono há pouco tempo .. notei a “aversão” dos
alunos pela Matemática ... Procurei sempre que possível, ao
iniciar um novo tópico, colocar uma introdução histórica ou algum
problema prático, bem como orientar atividades diferentes ... individuais
ou em grupo. Resultados: maior interesse do aluno e melhora sensível no
aproveitamento...” E
a colega Terezinha V. Chassot (Montenegro, RS) escreve: “Costumo
entregar aos alunos uma folha com Curiosidades Matemáticas. Num mural ..
colocava também perguntas...” -Um
colega da Ilha do Governador , RJ entre outras sugestões – que iremos
apresentando em próximos números – pergunta sobre a possibilidade de
dividir o curso para as séries de 5ª a 8ª em duas aulas de Álgebra e
duas de Geometria. Revista:
Eis a experiência que nos é relatada pelo colega João Batista Gasparini
(São Carlos, SP): |
A
Geometria Plana, na maioria dos livros didáticos destinados ao primeiro
grau, vem na segunda parte do livro. Seguindo a ordem dos
assuntos, o professor ensina esta matéria no segundo semestre;
qualquer atraso na parte algébrica acarreta prejuízo na Geometria.
Uma experiência realizada na “EEPSG Jesuíno de Arruda” de São
Carlos, SP, que mostrou ser eficiente
com turmas destas séries, foi a separação, a partir do inicio do
segundo semestre, do curso de Matemática em duas aulas semanais de Álgebra
e duas de Geometria. O que no final do terceiro bimestre normalmente se
transforma em quatro aulas de Geometria”.
Os
colegas Marco Antonio B, Abdalah (Niterói, RJ) e Nilton Matheus
(Sorocaba, SP) sugerem que a Revista trate do assunto: “O Computador e o
Ensino de Matemática”. Revista:
Aguardem nos próximos números. Estamos
também estudando sugestões enviadas pelos colegas Clélio Berti, Dalva
teles, Leila D. Franzini, Valdeí Silva e Viviane Schumacher.
O
colega Francisco C. de Figueiredo (Nilópolis, RJ), responde à pergunta
do folheto de lançamento da RPM atribuindo o “fracasso” na demonstração
da formula da soma dos ângulos de um triângulo quando pedida numa prova de
vestibular da FUVEST aos seguintes
“problemas básicos”, unificação dos vestibulares (que não mais são
feitos por áreas), “vícios dos exercícios de múltipla escolha” e
pouco tempo de contacto professor – turma.
Recebemos
prospecto do CEVEC (Centro de Estudos Vera Cruz, SP), Jornalzinho do
Laboratório de Ensino de Matemática (IGBE-UNESP, Rio Claro, SP),
Programa da 1ª Semana da Matemática da UFSCar (São Carlos, SP de 18 a
22/10); Boletins da “SERVIR” (Cruzeiro, SP) e Suplemento Cientifico
Micronews (São Paulo, SP). Gratos. As
opiniões expressas nesta Seção são da responsabilidade de quem as
assina. |
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